Eu socializo. Tu socializas. Socializamos.

Muita tinta já correu acerca das Redes Sociais - a pertinência, o objectivo, o significado, a evolução.
O que é certo é que me é fácil entender o apelativo delas. Eu tenho necessidade de estar ligada, de ter novidade, de ter acesso a novos estímulos, de interagir de diversas formas, de combinar deliberadamente vários meios de comunicação.

Tudo isto a um ritmo que se quer incrementalmente rápido.

Porque as palavras de ordem são: rapidez, consumo, acesso, partilha, informação, comunicação.

As Tags são muitas e variadas, a preocupação estará em: ao colocar estas ferramentas ao serviço de uma marca, como medir o real efeito e impacto que as mesmas têm na percepção do consumidor?

O cerne da questão ultrapassa a qualidade com que se comunica, centrando-se no controlo.

Como medimos o impacto do word-of-mouth positivo ou a contribuição para uma comunicação de crise por exemplo?

Não tenho a menor dúvida que o paradigma estratégico das marcas hoje em dia está na criação - o mais real possível - de uma relação de envolvência. Estamos num mundo de Love it or Leave it, onde, diria eu, que o mais apaixonante e desafiante de analisar é como prevenir a reacção dos clientes.