Estava a fazer uma pesquisa sobre hotéis algarvios e a sua forma de comunicar e encontrei este site: http://www.sw-hotelguide.com/pt/portugal/algarve-hoteis.html
Visitei todos os endereços apresentados nesse guia e comecei a estranhar o facto de todos os sites me parecerem... iguais... Todos a falar a mesma "língua", o mesmo "tom", a mesma estrutura de apresentação... a mesma proposta de diferenciação: nenhuma.
Entretanto percebi que aqueles sites são fruto do trabalho de a mesma empresa, que oferece um serviço global a hotéis, desde a concepção (padrão) dos seus sites à gestão do sistema de reservas. Têm tido muito sucesso a contar pela quantidade de hotéis que já se renderam. Mas quanto a mim... diria que essa é uma forma errada de criar valor, pois torna muito mais difícil que os hotéis aderentes se diferenciem entre si, pelo menos via online.
Que história conta cada um daqueles sites? Que promessa fazem?
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domingo, março 06, 2011
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
O marketing de Darwin
Darwin ficou conhecido pela sua teoria da selecção natural, ou seja, os animais que nasciam mais adaptados ao meio, teriam mais hipóteses de sobrevivência e, por consequência, passariam essas mesmas características às gerações vindouras (evolução das espécies). Por exemplo, um animal que se alimentasse de frutos, pequenos ramos e folhagens de árvores altas, precisaria de ter um pescoço tanto maior quanto possível e, nesse caso, sobreviveria aquele que tivesse essa característica mais evidenciada. Os outros acabariam por morrer.
Ao fim ao cabo, trata-se de uma evolução condicionada pelo meio e pela sorte ou azar de ter ou não ter as características necessárias para fazer a adaptação a esse (e talvez novo) meio envolvente.
Em marketing até podemos admitir que há negócios e empresas que nascem mais adaptadas e apetrechadas que outras. No entanto, não é certo que esse ponto de partida inicial condicione e influencie totalmente a capacidade umas das outras de conseguirem crescer e reivindicar o seu lugar no mercado. No plano empresarial, a evolução da entidade pode e deve acontecer durante o seu próprio ciclo de vida. Qualquer empresa pode aprender a adaptar-se a novos meios. Umas terão essa consciência e procurarão acompanhar os desafios que a evolução dos tempos e das tendências lhes colocam. Mas outras acabarão por se deixar levar, quer pelo facto de terem negligenciado o impacto das mudanças constantes, quer pela incapacidade de acreditar que poderiam desenvolver novos atributos.
Em todo o caso, é sempre possível dar a volta, seja pela via da formação contínua, seja pela contratação de novos gestores, etc. Também Darwin chegou a esta conclusão. Apesar de muito criticado, o investigador passou a acreditar que os animais também podiam evoluir em vida e passar essas novas características aos seus descendentes.
Mesmo que esteja errado para toda a comunidade de cientistas, não está para o mundo dos negócios.
Ao fim ao cabo, trata-se de uma evolução condicionada pelo meio e pela sorte ou azar de ter ou não ter as características necessárias para fazer a adaptação a esse (e talvez novo) meio envolvente.
Em marketing até podemos admitir que há negócios e empresas que nascem mais adaptadas e apetrechadas que outras. No entanto, não é certo que esse ponto de partida inicial condicione e influencie totalmente a capacidade umas das outras de conseguirem crescer e reivindicar o seu lugar no mercado. No plano empresarial, a evolução da entidade pode e deve acontecer durante o seu próprio ciclo de vida. Qualquer empresa pode aprender a adaptar-se a novos meios. Umas terão essa consciência e procurarão acompanhar os desafios que a evolução dos tempos e das tendências lhes colocam. Mas outras acabarão por se deixar levar, quer pelo facto de terem negligenciado o impacto das mudanças constantes, quer pela incapacidade de acreditar que poderiam desenvolver novos atributos.
Em todo o caso, é sempre possível dar a volta, seja pela via da formação contínua, seja pela contratação de novos gestores, etc. Também Darwin chegou a esta conclusão. Apesar de muito criticado, o investigador passou a acreditar que os animais também podiam evoluir em vida e passar essas novas características aos seus descendentes.
Mesmo que esteja errado para toda a comunidade de cientistas, não está para o mundo dos negócios.
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
És um produto de sucesso?
Li este livro com grande facilidade e rapidez porque a sua escrita assim o permite. Os autores adoptaram um estilo de grande proximidade com o leitor, sem exageros filosóficos ou palha na construção dos seus pensamentos e, por essa razão, tenho o melhor para vos transmitir desta leitura. Obriga-nos a meditar um pouco sobre nós e os outros que nos rodeiam, assim como o que queremos da nossa vida profissional e o que estamos ou não a fazer por isso.
Uma observação de grande satisfação para o capítulo sobre criatividade e "exercícios" para animar a fonte das ideias geniais, assim como os dois capítulos sobre responsabilidade social empresarial e individual.
Mais uma vez, gostei e aconselho.
www.mymarketing.pt
Uma observação de grande satisfação para o capítulo sobre criatividade e "exercícios" para animar a fonte das ideias geniais, assim como os dois capítulos sobre responsabilidade social empresarial e individual.
Mais uma vez, gostei e aconselho.
www.mymarketing.pt
domingo, fevereiro 20, 2011
Procura-se profissional de marketing e comunicação
Globaz Grupo procura Profissional de Marketing e Comunicação
Skill set: Procuramos um talento com perfil criativo, open minded, dinâmico e pró-activo, comportamento positivo e construtivo, ambicioso e “extravagante” na busca constante de novas ideias e novos desafios. Idealmente, o talento deverá ter conhecimentos de marketing digital/web marketing, conhecimentos de ferramentas web e experiência profissional!
Oferecemos integração em equipa sólida e com contas de Clientes Nacionais
Data de fecho: 28 Feb-2011
Candidaturas aqui (http://www.globazgrupo.com/emprego)
Skill set: Procuramos um talento com perfil criativo, open minded, dinâmico e pró-activo, comportamento positivo e construtivo, ambicioso e “extravagante” na busca constante de novas ideias e novos desafios. Idealmente, o talento deverá ter conhecimentos de marketing digital/web marketing, conhecimentos de ferramentas web e experiência profissional!
Oferecemos integração em equipa sólida e com contas de Clientes Nacionais
Data de fecho: 28 Feb-2011
Candidaturas aqui (http://www.globazgrupo.com/emprego)
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
quinta-feira, janeiro 27, 2011
Diferenças entre Mkt Social, de Causas e de ONGs
por Susana Costa e Silva no MKTONLINE.NET
O marketing social apareceu nos anos 70 como resposta de alguns consumidores aos profissionais de marketing no sentido de os pressionar a agirem com maior consciência.
De facto, assistia-se na altura ao nascimento dos movimentos de reacção ao consumerism com forte implantação nalguns países como os EUA, Europa do Norte e Austrália. Foi no rescaldo desta discussão que Kotler e Zaltman (1971) propuseram a ideia de um marketing como processo de criação, implementação e controlo de programas para influenciar a aceitação das ideias sociais ou a sua prática, por um ou mais grupos, envolvendo considerações relativas ao planeamento do produto, preço, comunicação e distribuição.
Com isto, pretendia-se que o marketing passasse a ser capaz de elevar o nível de consciência do target a que se dirigia em relação a determinado assunto; que fosse capaz de convencer as pessoas a fazerem algo dentro de determinado período de tempo; a convencê-las a adoptar determinado tipo de comportamento, como forma de prolongamento da acção já tomada e ainda a modificar valores e representações sociais.
O marketing social procura não só desenvolver novos comportamentos (como por exemplo, o uso de capacete), como rejeitar comportamentos potenciais (beber e conduzir), como ainda modificar um comportamento actual (por exemplo, beber cerca de 8 copos de água por dia) ou mesmo abandonar comportamentos antigos (deixar de fumar).
Em todos os casos, como vemos, o foco da atenção é o “cliente”, sendo que aqui a noção de troca é mais abrangente. De facto, ainda que haja também duas partes envolvidas, que entregam “bens”, numa transacção levada a cabo de forma voluntária, o envolvimento e interacção das partes, assim como a tangibilidade do produto são bastante diferentes dos que ocorrem numa mera transacção de marketing de bens e serviços.
As dificuldades para quem tem de trabalhar ao nível do marketing social não são de subestimar. Na verdade, o resultado destas acções é muito difícil de medir. (Afinal quantos jovens mudaram de ideias em relação ao suicídio devido a uma campanha? Quantas pessoas passaram a doar sangue ou a fazê-lo mais vezes?) É preciso ir além do mero objectivo informativo ou até de atitude. É preciso levar à acção, o que nem sempre é fácil… Para isso, é preciso saber como é que este cliente pensa, como se comporta, conhecer os seus hábitos, as suas atitudes. Só depois disso podemos passar à acção, definir a “proposta de valor” e verificar qual a melhor forma de chegar até ele.
Mas há mais especificidades que dificultam o trabalho de quem lida com esta vertente do marketing. De facto, enquanto no marketing comercial podemos usar indicadores como volume de vendas, quotas de mercado, taxa de lucro, margens, etc. como forma de aferir resultados, no marketing social os objectivos dificilmente se conseguem medir. Para além disso, os resultados em termos de marketing social estão sujeitos a variados tipos de influências, dificilmente controláveis e para além disso, as possibilidades de diferenciação das “ofertas de valor” são muito mais limitadas.
A estas dificuldades acresce ainda o factor orçamental, uma vez que muitas instituições que praticam o marketing social são financiadas por subsídios e doações, dificultando a obtenção de financiamento e limitando a actuação dos intervenientes que se sentem mais constrangidos em termos de assumpção de riscos.
Do mesmo modo, é complicada a argumentação de que os objectivos foram cumpridos e foi conseguido o “retorno” necessário para cobrir o investimento inicial.
Por último, resta acrescentar que os agentes envolvidos nas acções de marketing social são normalmente em número elevado (organizações não governamentais, Estado, media, empresas, público em geral, investigadores, etc.) e de natureza muito diversa. Torna-se difícil comunicar com todos ou pelo menos fazê-lo de forma igualmente eficiente.
Hoje em dia o conceito de marketing social tem proliferado em diversas frentes e ocasiões. Por norma apela à utilização das ferramentas proporcionadas pelo marketing dito comercial tendo em vista a obtenção de comportamentos considerados benéficos para a sociedade como um todo. No entanto, verificamos frequentemente que esta definição nem sempre é entendida na sua amplitude. O que acontece é que o marketing social é muitas vezes confundido com marketing de organizações sem fins lucrativos, e até com o chamado “cause-related marketing”. Vejamos: uma igreja ou um partido político também são organizações sem fins lucrativos, sem que todavia se possa dizer que o marketing que levam a cabo seja alguma forma de marketing social.
Por outro lado, há em muitas das organizações sem fins lucrativos um fim social que conduz à promoção de comportamentos socialmente aceitáveis, fazendo com que o marketing praticado por estas organizações se possa também considerar social.
No que diz respeito à dúvida que possa existir entre marketing social e marketing das ONG's, o que se deve analisar é o fim último – a criação, planeamento, implementação e controlo de programas de produto, preço, comunicação e distribuição têm como fim último a aceitação e prática de ideias socialmente boas? Se sim, então caímos no espectro do marketing social. Se não, então não é marketing social.
Relativamente à eventual confusão que possa existir entre o marketing social e o marketing de causas ou o cause-related marketing, o que se pode dizer é que este último visa essencialmente, através das políticas de marketing, a aproximação entre o projecto social – a causa escolhida - e as vendas. Ou seja, o que as empresas fazem aqui é permitir que o seu consumidor se transforme num doador, ao comprar os seus produtos. Logo, o marketing e as vendas aparecem assim associados a uma causa social, com benefício mútuo para todos os envolvidos: empresa, clientes e organizações associadas à causa em questão. Os objectivos do “cause-related marketing” são a criação de notoriedade corporativa, de marcas e de produtos, o aumento das vendas, dada a associação à causa, a promoção dos produtos da empresa, a fidelização dos seus clientes, o aumento do valor percebido pelo cliente destes produtos que a empresa comercializa.
Poderemos assim afirmar que o marketing de causas ou cause-related marketing se aproxima muito mais do marketing comercial puro e está algures entre este e o marketing social. De qualquer forma, parece evidente que são conceitos distintos e que devem ser discriminados na sua utilização para que não seja subvertida a lógica que presidiu ao aparecimento de cada um.
O marketing social apareceu nos anos 70 como resposta de alguns consumidores aos profissionais de marketing no sentido de os pressionar a agirem com maior consciência.
De facto, assistia-se na altura ao nascimento dos movimentos de reacção ao consumerism com forte implantação nalguns países como os EUA, Europa do Norte e Austrália. Foi no rescaldo desta discussão que Kotler e Zaltman (1971) propuseram a ideia de um marketing como processo de criação, implementação e controlo de programas para influenciar a aceitação das ideias sociais ou a sua prática, por um ou mais grupos, envolvendo considerações relativas ao planeamento do produto, preço, comunicação e distribuição.
Com isto, pretendia-se que o marketing passasse a ser capaz de elevar o nível de consciência do target a que se dirigia em relação a determinado assunto; que fosse capaz de convencer as pessoas a fazerem algo dentro de determinado período de tempo; a convencê-las a adoptar determinado tipo de comportamento, como forma de prolongamento da acção já tomada e ainda a modificar valores e representações sociais.
O marketing social procura não só desenvolver novos comportamentos (como por exemplo, o uso de capacete), como rejeitar comportamentos potenciais (beber e conduzir), como ainda modificar um comportamento actual (por exemplo, beber cerca de 8 copos de água por dia) ou mesmo abandonar comportamentos antigos (deixar de fumar).
Em todos os casos, como vemos, o foco da atenção é o “cliente”, sendo que aqui a noção de troca é mais abrangente. De facto, ainda que haja também duas partes envolvidas, que entregam “bens”, numa transacção levada a cabo de forma voluntária, o envolvimento e interacção das partes, assim como a tangibilidade do produto são bastante diferentes dos que ocorrem numa mera transacção de marketing de bens e serviços.
As dificuldades para quem tem de trabalhar ao nível do marketing social não são de subestimar. Na verdade, o resultado destas acções é muito difícil de medir. (Afinal quantos jovens mudaram de ideias em relação ao suicídio devido a uma campanha? Quantas pessoas passaram a doar sangue ou a fazê-lo mais vezes?) É preciso ir além do mero objectivo informativo ou até de atitude. É preciso levar à acção, o que nem sempre é fácil… Para isso, é preciso saber como é que este cliente pensa, como se comporta, conhecer os seus hábitos, as suas atitudes. Só depois disso podemos passar à acção, definir a “proposta de valor” e verificar qual a melhor forma de chegar até ele.
Mas há mais especificidades que dificultam o trabalho de quem lida com esta vertente do marketing. De facto, enquanto no marketing comercial podemos usar indicadores como volume de vendas, quotas de mercado, taxa de lucro, margens, etc. como forma de aferir resultados, no marketing social os objectivos dificilmente se conseguem medir. Para além disso, os resultados em termos de marketing social estão sujeitos a variados tipos de influências, dificilmente controláveis e para além disso, as possibilidades de diferenciação das “ofertas de valor” são muito mais limitadas.
A estas dificuldades acresce ainda o factor orçamental, uma vez que muitas instituições que praticam o marketing social são financiadas por subsídios e doações, dificultando a obtenção de financiamento e limitando a actuação dos intervenientes que se sentem mais constrangidos em termos de assumpção de riscos.
Do mesmo modo, é complicada a argumentação de que os objectivos foram cumpridos e foi conseguido o “retorno” necessário para cobrir o investimento inicial.
Por último, resta acrescentar que os agentes envolvidos nas acções de marketing social são normalmente em número elevado (organizações não governamentais, Estado, media, empresas, público em geral, investigadores, etc.) e de natureza muito diversa. Torna-se difícil comunicar com todos ou pelo menos fazê-lo de forma igualmente eficiente.
Hoje em dia o conceito de marketing social tem proliferado em diversas frentes e ocasiões. Por norma apela à utilização das ferramentas proporcionadas pelo marketing dito comercial tendo em vista a obtenção de comportamentos considerados benéficos para a sociedade como um todo. No entanto, verificamos frequentemente que esta definição nem sempre é entendida na sua amplitude. O que acontece é que o marketing social é muitas vezes confundido com marketing de organizações sem fins lucrativos, e até com o chamado “cause-related marketing”. Vejamos: uma igreja ou um partido político também são organizações sem fins lucrativos, sem que todavia se possa dizer que o marketing que levam a cabo seja alguma forma de marketing social.
Por outro lado, há em muitas das organizações sem fins lucrativos um fim social que conduz à promoção de comportamentos socialmente aceitáveis, fazendo com que o marketing praticado por estas organizações se possa também considerar social.
No que diz respeito à dúvida que possa existir entre marketing social e marketing das ONG's, o que se deve analisar é o fim último – a criação, planeamento, implementação e controlo de programas de produto, preço, comunicação e distribuição têm como fim último a aceitação e prática de ideias socialmente boas? Se sim, então caímos no espectro do marketing social. Se não, então não é marketing social.
Relativamente à eventual confusão que possa existir entre o marketing social e o marketing de causas ou o cause-related marketing, o que se pode dizer é que este último visa essencialmente, através das políticas de marketing, a aproximação entre o projecto social – a causa escolhida - e as vendas. Ou seja, o que as empresas fazem aqui é permitir que o seu consumidor se transforme num doador, ao comprar os seus produtos. Logo, o marketing e as vendas aparecem assim associados a uma causa social, com benefício mútuo para todos os envolvidos: empresa, clientes e organizações associadas à causa em questão. Os objectivos do “cause-related marketing” são a criação de notoriedade corporativa, de marcas e de produtos, o aumento das vendas, dada a associação à causa, a promoção dos produtos da empresa, a fidelização dos seus clientes, o aumento do valor percebido pelo cliente destes produtos que a empresa comercializa.
Poderemos assim afirmar que o marketing de causas ou cause-related marketing se aproxima muito mais do marketing comercial puro e está algures entre este e o marketing social. De qualquer forma, parece evidente que são conceitos distintos e que devem ser discriminados na sua utilização para que não seja subvertida a lógica que presidiu ao aparecimento de cada um.
quinta-feira, janeiro 20, 2011
Porque nem sempre o Facebook é bem utilizado como ferramenta de Marketing
O Facebook é sem dúvida uma excelente ferramenta de divulgação/promoção de marcas seguindo algumas linhas orientadoras por isso deixo-vos a seguinte apresentação:
Se tiverem dificuldades na visualização, podem seguir este link:
http://www.slideshare.net/soapcreative/facebook-brand-pages-for-dummies
Facebook Brand Pages For Dummies
View more presentations from Soap Creative.
Se tiverem dificuldades na visualização, podem seguir este link:
http://www.slideshare.net/soapcreative/facebook-brand-pages-for-dummies
segunda-feira, janeiro 17, 2011
Técnico de Marketing (Lisboa)
Empresa: Grupo Cortefiel
Descrição da Empresa:
Para integrar a Direcção de Marketing do GRUPO CORTEFIEL em Portugal, seleccionamos:
Descrição da Função:
Desenvolver o processo de Marketing de forma a potenciar a imagem das marcas através de campanhas de publicidade e de comunicação relacional estabelecida com os sócios e potenciais clientes.
Perfil do Candidato:
- Formação superior na área de Gestão, Marketing ou Comunicação;
- Bons conhecimentos de Castelhano e Inglês;
- Idade até 35 anos (preferencial);
- Experiência mínima de 4 anos em funções similares;
- Competências exigidas: Criatividade, Capacidade Analítica e Proactividade.
Respostas ao anúncio para:
Grupo Cortefiel - Departamento de Recursos Humanos, Av. da Liberdade, n.º 180 A - 2.º, 1250-146 Lisboa ou através do site Expresso Emprego.
Descrição da Empresa:
Para integrar a Direcção de Marketing do GRUPO CORTEFIEL em Portugal, seleccionamos:
Descrição da Função:
Desenvolver o processo de Marketing de forma a potenciar a imagem das marcas através de campanhas de publicidade e de comunicação relacional estabelecida com os sócios e potenciais clientes.
Perfil do Candidato:
- Formação superior na área de Gestão, Marketing ou Comunicação;
- Bons conhecimentos de Castelhano e Inglês;
- Idade até 35 anos (preferencial);
- Experiência mínima de 4 anos em funções similares;
- Competências exigidas: Criatividade, Capacidade Analítica e Proactividade.
Respostas ao anúncio para:
Grupo Cortefiel - Departamento de Recursos Humanos, Av. da Liberdade, n.º 180 A - 2.º, 1250-146 Lisboa ou através do site Expresso Emprego.
quinta-feira, janeiro 13, 2011
Mad Men e o problema da comunicação
O problema da comunicação está no facto de ser comum pensar-se que qualquer um a pode desenvolver. E é verdade. Qualquer um escreve umas palavras, fazer uns folhetos, ou opina sobre a qualidade de uma imagem. Como qualquer um também pode fazer contas, servir à mesa, entrevistar, tirar umas fotografias, cuidar de crianças, ensinar... Só os resultados poderão mostrar a diferença entre ter quem sabe fazer e quem pode desenrascar.
A principal dificuldade que sinto no contacto com as empresas é mesmo este. Os gestores não estão sensibilizados para a importância desta actividade. O negócio pode estar a correr mal, os clientes a deslocar-se para a concorrência... mas a culpa é das grandes marcas, que atropelam os mais pequenos.
Todos os negócios mais antigos que agora se definham, já foram grandes e fizeram muito dinheiro. O problema foi terem pensado que havia de ser sempre assim e deixaram-se estar...
Permitam-me o paralelismo.
Quanto melhor conhecermos o funcionamento do nosso corpo, melhor poderemos satisfazer as suas necessidades, aumentar o seu rendimento e longevidade. O sangue transporta o oxigénio e os nutrientes necessários ao funcionamento dos órgãos. É o desempenho dos vasos sanguíneos e a qualidade do que transportam que define o nosso estado de saúde.
Uma empresa bem sucedida é aquela que presta muita atenção à forma como funciona e faz depender as suas vantagens competitivas do desempenho dos seus principais activos: as pessoas. É a acção da comunicação que faz a ligação entre os activos e serviços de uma organização. É pela comunicação que transportamos as mensagens de entendimento, recolhemos e respondemos às necessidades dos colaboradores e clientes.
Mas o problema mantém-se. Tal e qual como na saúde que, por ser - erradamente - percebida como um dado adquirido, ignoramos as consequências dos nossos maus hábitos por parecem inofensivos. Acontece que os problemas normalmente aparecem "inesperadamente" e quando já há pouco a fazer.
Podemos, tal como numa dieta ou num tratamento médico, avaliar os resultados a curto prazo, mas o maior retorno da comunicação está a médio e longo prazos, porque é apenas ao longo do tempo que podemos aferir a saúde de uma marca, sua notoriedade e capacidade de reagir às adversidades.
Nos últimos episódios da 3ª série de Mad Men, Don Drapper (o génio da publicidade) confessa que é um mau gestor de contas (account - gestor de clientes). É um excelente criativo e gestor de projectos, mas não sabe relacionar-se com os clientes. Pode desenrascar? Claro. A empresa torna-se mais dificiente nessa área? Claro.
Cada macaco no seu galho... não é o que se diz? Continuemos então a ignorar a importância e a especificidade da actividade de comunicação e mais tarde ou mais cedo acontece o (in)esperado.
A principal dificuldade que sinto no contacto com as empresas é mesmo este. Os gestores não estão sensibilizados para a importância desta actividade. O negócio pode estar a correr mal, os clientes a deslocar-se para a concorrência... mas a culpa é das grandes marcas, que atropelam os mais pequenos.
Todos os negócios mais antigos que agora se definham, já foram grandes e fizeram muito dinheiro. O problema foi terem pensado que havia de ser sempre assim e deixaram-se estar...
Permitam-me o paralelismo.
Quanto melhor conhecermos o funcionamento do nosso corpo, melhor poderemos satisfazer as suas necessidades, aumentar o seu rendimento e longevidade. O sangue transporta o oxigénio e os nutrientes necessários ao funcionamento dos órgãos. É o desempenho dos vasos sanguíneos e a qualidade do que transportam que define o nosso estado de saúde.
Uma empresa bem sucedida é aquela que presta muita atenção à forma como funciona e faz depender as suas vantagens competitivas do desempenho dos seus principais activos: as pessoas. É a acção da comunicação que faz a ligação entre os activos e serviços de uma organização. É pela comunicação que transportamos as mensagens de entendimento, recolhemos e respondemos às necessidades dos colaboradores e clientes.
Mas o problema mantém-se. Tal e qual como na saúde que, por ser - erradamente - percebida como um dado adquirido, ignoramos as consequências dos nossos maus hábitos por parecem inofensivos. Acontece que os problemas normalmente aparecem "inesperadamente" e quando já há pouco a fazer.
Podemos, tal como numa dieta ou num tratamento médico, avaliar os resultados a curto prazo, mas o maior retorno da comunicação está a médio e longo prazos, porque é apenas ao longo do tempo que podemos aferir a saúde de uma marca, sua notoriedade e capacidade de reagir às adversidades.
Nos últimos episódios da 3ª série de Mad Men, Don Drapper (o génio da publicidade) confessa que é um mau gestor de contas (account - gestor de clientes). É um excelente criativo e gestor de projectos, mas não sabe relacionar-se com os clientes. Pode desenrascar? Claro. A empresa torna-se mais dificiente nessa área? Claro.
Cada macaco no seu galho... não é o que se diz? Continuemos então a ignorar a importância e a especificidade da actividade de comunicação e mais tarde ou mais cedo acontece o (in)esperado.
terça-feira, dezembro 28, 2010
Estágio curricular em marketing
Estágio curricular com duração de 3 meses (possível integração na empresa)
Remuneração: 400 € (subsidio de transporte + subsidio de alimentação)
Funções:
estabelecimento de parcerias;
desenvolvimento de ideias e acções;
análise de resultados;
Requisitos:
criativo;
dinâmico;
ambicioso;
responsável;
organizado;
pró-activo;
Empresa: Editora
Local: Lisboa
Tipo: Full-time;
Ver oferta de emprego em http://www.cargadetrabalhos.net/2010/12/22/editora-procura-estagiario-para-departamento-de-marketing-curricular/#ixzz19RJdb4Mz
cargadetrabalhos.net | emprego na área da comunicação
Remuneração: 400 € (subsidio de transporte + subsidio de alimentação)
Funções:
estabelecimento de parcerias;
desenvolvimento de ideias e acções;
análise de resultados;
Requisitos:
criativo;
dinâmico;
ambicioso;
responsável;
organizado;
pró-activo;
Empresa: Editora
Local: Lisboa
Tipo: Full-time;
Ver oferta de emprego em http://www.cargadetrabalhos.net/2010/12/22/editora-procura-estagiario-para-departamento-de-marketing-curricular/#ixzz19RJdb4Mz
cargadetrabalhos.net | emprego na área da comunicação
sábado, dezembro 25, 2010
sexta-feira, dezembro 17, 2010
quarta-feira, dezembro 01, 2010
Formação: as sessões de trabalho
Em todas as minhas formações procuro sempre criar sessões de trabalho com casos que obriguem os formandos a esquecer as instituições em que trabalham. Porquê? Para podermos resolver os problemas propostos sem estarmos todos condicionados às realidades que cada um conhece, aos constrangimentos e aos impossíveis que todos pensam ser verdades absolutas. Quantas vezes vemos de longe o que nunca conseguiríamos ver de perto?
Mesmo na vida pessoal, temos uma enorme dificuldade em nos distanciarmos dos problemas que queremos resolver, o que nos inibe de ver as diferentes soluções que podem existir. No marketing e na comunicação esta é uma das principais etapas a percorrer.
Para acrescentar valor em qualquer produto ou serviço o desafio está em fazer diferente, ou seja, atender a necessidades e desejos por satisfazer. O que é que os consumidores precisam que a concorrência ainda não está a oferecer? Fazer diferente pode significar simplesmente fazer mais rápido (reduzir o tempo de espera...), ampliar os pontos de contacto (estar on-line...), etc.
Mesmo na vida pessoal, temos uma enorme dificuldade em nos distanciarmos dos problemas que queremos resolver, o que nos inibe de ver as diferentes soluções que podem existir. No marketing e na comunicação esta é uma das principais etapas a percorrer.
Para acrescentar valor em qualquer produto ou serviço o desafio está em fazer diferente, ou seja, atender a necessidades e desejos por satisfazer. O que é que os consumidores precisam que a concorrência ainda não está a oferecer? Fazer diferente pode significar simplesmente fazer mais rápido (reduzir o tempo de espera...), ampliar os pontos de contacto (estar on-line...), etc.
terça-feira, novembro 16, 2010
Apontar e disparar!
Volta e meia tenho de me desdobrar em argumentos para explicar o quão importante é a identificação do ou dos públicos-alvo de um qualquer negócio, seja para a venda de produtos, serviços, ideias, pessoas, etc. Precisamos sempre de saber a quem queremos dirigir-nos. E mesmo quando se trata do "povo" é preciso dividi-lo em grupos para criar benefícios e mensagens específicas a cada um desses grupos.
Vou aqui dar alguns exemplos de como esta etapa é importante.
Numa das minhas primeiras formações que realizei, estava a discutir esta questão com um Engenheiro Comercial, que vendia fundamentalmente painéis solares. Perguntei-lhe se me sabia dizer quem era o seu público-alvo...
- Toda a gente.
- Qualquer pessoa pode comprar um painel solar?
- Desde que tenha dinheiro sim.
- Então já há ai uma restrição económica. Concorda?
- Sim, posso dizer que sim.
- Então e eu que vivo num apartamento também posso comprar um painel para colocar numa das minhas janelas?
- Talvez... mas costumo vender a quem mora em residências privadas.
- Muito bem. Estaremos a falar de pessoas solteiras?
- Normalmente familias.
- Bom, então já temos casais, economicamente desafogados e se calhar com filhos também...
- Sim.
- E que tipo de preocupações acha que estas famílias têm?
- Principalmente sobre o retorno do investimento.
- O que sei sobre as vantagens da aquisição desses painéis é que poderei depois vender a electricidade produzida à rede, não é?
- Sim, exacto.
- Beneficiando depois alguma poupança... Óptimo para dar mais qualidade de vida aos meus...
E a conversa continuou mais um pouco. Começámos com "toda a gente" e acabámos num grupo de consumidores muito especial, com características e necessidades muito próprias. Neste caso é essencial que a própria comunicação do produto dissipe todos os receios e constrangimentos de quem quer investir e apresente todos os benefícios dessa compra. E aqui poderemos explorar várias possibilidades para além da vantagem económica, como a ambiental ou o que sobra para gastar com os filhos, só para dar alguns exemplos.
Este é um excelente exemplo porque debruça-se sobre a venda de um serviço (possibilidade de produzir electricidade para vender à renda eléctrica, ou melhor, possibilidade de produzir alguma poupança a longo prazo) que requer a aquisição de um produto (os painéis) e que por isso devem existir vários outros serviços de apoio (colocação, manutenção, informação, etc.). Quanto mais informação tivermos sobre o nosso público-alvo mais possibilidade temos de superar as suas expectativas.
Mas também podemos ter vários públicos-alvo. Vejamos o que acontece nos supermercados. Porque acham que estes convidam os consumidores a ter um cartão de cliente e que dá descontos? Será apenas para aumentar as vendas? É acima de tudo para aumentar o conhecimento que estes têm dos consumidores e em consequência as vendas/ utilização da loja.
Sempre que um cartão passa pelo operador de caixa, fica registado quem comprou (toda a informação que o cliente disponibilizou quando fez o pedido do cartão), o que comprou e quando comprou (importante para controlar os fluxos de saída de produtos).
Imaginemos então que se verifica que o tipo de público da semana é diferente do do fim-de-semana. Neste caso é possível preparar o espaço para atingir ambos os públicos. Desde a disposição dos produtos, das promoções à comunicação logo à entrada do espaço.
Mesmo quando algo pode ser para todos, é preciso reconhecer as suas diferenças e dividir os consumidores em grupos com o máximo de características e necessidades comuns. Quanto mais não seja para saber quais as formas mais adequadas para chegar até cada um deles. Nem toda a gente lê jornais, vê televisão, vai à internet ou gosta de receber publicidade nas caixas de correio.
Em síntese, é como o que escrevi aqui: Queres namorar comigo?
Vou aqui dar alguns exemplos de como esta etapa é importante.
Numa das minhas primeiras formações que realizei, estava a discutir esta questão com um Engenheiro Comercial, que vendia fundamentalmente painéis solares. Perguntei-lhe se me sabia dizer quem era o seu público-alvo...
- Toda a gente.
- Qualquer pessoa pode comprar um painel solar?
- Desde que tenha dinheiro sim.
- Então já há ai uma restrição económica. Concorda?
- Sim, posso dizer que sim.
- Então e eu que vivo num apartamento também posso comprar um painel para colocar numa das minhas janelas?
- Talvez... mas costumo vender a quem mora em residências privadas.
- Muito bem. Estaremos a falar de pessoas solteiras?
- Normalmente familias.
- Bom, então já temos casais, economicamente desafogados e se calhar com filhos também...
- Sim.
- E que tipo de preocupações acha que estas famílias têm?
- Principalmente sobre o retorno do investimento.
- O que sei sobre as vantagens da aquisição desses painéis é que poderei depois vender a electricidade produzida à rede, não é?
- Sim, exacto.
- Beneficiando depois alguma poupança... Óptimo para dar mais qualidade de vida aos meus...
E a conversa continuou mais um pouco. Começámos com "toda a gente" e acabámos num grupo de consumidores muito especial, com características e necessidades muito próprias. Neste caso é essencial que a própria comunicação do produto dissipe todos os receios e constrangimentos de quem quer investir e apresente todos os benefícios dessa compra. E aqui poderemos explorar várias possibilidades para além da vantagem económica, como a ambiental ou o que sobra para gastar com os filhos, só para dar alguns exemplos.
Este é um excelente exemplo porque debruça-se sobre a venda de um serviço (possibilidade de produzir electricidade para vender à renda eléctrica, ou melhor, possibilidade de produzir alguma poupança a longo prazo) que requer a aquisição de um produto (os painéis) e que por isso devem existir vários outros serviços de apoio (colocação, manutenção, informação, etc.). Quanto mais informação tivermos sobre o nosso público-alvo mais possibilidade temos de superar as suas expectativas.
Mas também podemos ter vários públicos-alvo. Vejamos o que acontece nos supermercados. Porque acham que estes convidam os consumidores a ter um cartão de cliente e que dá descontos? Será apenas para aumentar as vendas? É acima de tudo para aumentar o conhecimento que estes têm dos consumidores e em consequência as vendas/ utilização da loja.
Sempre que um cartão passa pelo operador de caixa, fica registado quem comprou (toda a informação que o cliente disponibilizou quando fez o pedido do cartão), o que comprou e quando comprou (importante para controlar os fluxos de saída de produtos).
Imaginemos então que se verifica que o tipo de público da semana é diferente do do fim-de-semana. Neste caso é possível preparar o espaço para atingir ambos os públicos. Desde a disposição dos produtos, das promoções à comunicação logo à entrada do espaço.
Mesmo quando algo pode ser para todos, é preciso reconhecer as suas diferenças e dividir os consumidores em grupos com o máximo de características e necessidades comuns. Quanto mais não seja para saber quais as formas mais adequadas para chegar até cada um deles. Nem toda a gente lê jornais, vê televisão, vai à internet ou gosta de receber publicidade nas caixas de correio.
Em síntese, é como o que escrevi aqui: Queres namorar comigo?
segunda-feira, novembro 15, 2010
TÉCNICO DE MARKETING
Continental (WeChange)
Lousado/Famalicão
Descrição da Empresa
A Continental Pneus é uma empresa comercial do sector de pneus, integrada no Grupo Continental, prestigiada multinacional alemã que ocupa posição de topo no fornecimento de componentes para a indústria automóvel.
Descrição da Função
Integrando a área Comercial de Pneus Pesados e Industriais, este técnico terá como principais responsabilidades organizar, executar e controlar as actividades relativas à área de Marketing para este segmento de produtos, nomeadamente análises de mercado e actividades promocionais, de acordo com as políticas e orientações estratégicas definidas pela Empresa. No desenvolvimento da sua actividade prestará ainda apoio à equipa de Vendas de Pneus Pesados e Industriais.
Perfil do Candidato
- Licenciatura Pré-Bolonha ou Mestrado Integrado em Marketing ou Gestão;
- 2 a 3 anos de experiência em funções de Marketing, nomeadamente em actividades de Business to Business B2B), planos de comunicação e marketing, bem como no desenvolvimento de acções promocionais;
- Bons conhecimentos de Inglês;
- Bons conhecimentos de informática na óptica do utilizador;
- Possuir Certificado de Aptidão Pedagógica de Formador (CAP) - Preferencial;
- Competências demonstradas no âmbito do trabalho em equipa, iniciativa e proactividade, comunicação e assertividade.
Oferta
Integração em Empresa sólida, de um Grupo mundial de referência no seu sector, caracterizada por um ambiente de trabalho desafiante e internacional, pacote de remunerações e beneficios atractivo, formação profissional contínua e perspectivas de desenvolvimento profissional.
Contacto
Caso reúna os requisitos pretendidos entre em www.wechange.pt/carreiras e candidate-se ao anúncio com a Referência: PT3110
Observações
www.wechange.pt
fonte http://aeiou.expressoemprego.pt/AnuncioDet.aspx?VacancyId=166393
Lousado/Famalicão
Descrição da Empresa
A Continental Pneus é uma empresa comercial do sector de pneus, integrada no Grupo Continental, prestigiada multinacional alemã que ocupa posição de topo no fornecimento de componentes para a indústria automóvel.
Descrição da Função
Integrando a área Comercial de Pneus Pesados e Industriais, este técnico terá como principais responsabilidades organizar, executar e controlar as actividades relativas à área de Marketing para este segmento de produtos, nomeadamente análises de mercado e actividades promocionais, de acordo com as políticas e orientações estratégicas definidas pela Empresa. No desenvolvimento da sua actividade prestará ainda apoio à equipa de Vendas de Pneus Pesados e Industriais.
Perfil do Candidato
- Licenciatura Pré-Bolonha ou Mestrado Integrado em Marketing ou Gestão;
- 2 a 3 anos de experiência em funções de Marketing, nomeadamente em actividades de Business to Business B2B), planos de comunicação e marketing, bem como no desenvolvimento de acções promocionais;
- Bons conhecimentos de Inglês;
- Bons conhecimentos de informática na óptica do utilizador;
- Possuir Certificado de Aptidão Pedagógica de Formador (CAP) - Preferencial;
- Competências demonstradas no âmbito do trabalho em equipa, iniciativa e proactividade, comunicação e assertividade.
Oferta
Integração em Empresa sólida, de um Grupo mundial de referência no seu sector, caracterizada por um ambiente de trabalho desafiante e internacional, pacote de remunerações e beneficios atractivo, formação profissional contínua e perspectivas de desenvolvimento profissional.
Contacto
Caso reúna os requisitos pretendidos entre em www.wechange.pt/carreiras e candidate-se ao anúncio com a Referência: PT3110
Observações
www.wechange.pt
fonte http://aeiou.expressoemprego.pt/AnuncioDet.aspx?VacancyId=166393
segunda-feira, outubro 25, 2010
terça-feira, outubro 19, 2010
Qualidade
Uma amiga minha enviou-me um conjunto de critérios a que a entidade onde trabalha está sujeita para conseguir a certificação de qualidade. Como curioso que sou li os mais de 150 indicadores e concluí que a satisfação dos mesmos depende directa e indirectamente da eficácia e bom funcionamento de duas áreas: comunicação interna e marketing.
Acredito que estes indicadores sejam diferentes de norma para norma, mas o núcleo não deve divergir muito. Trata-se de mais uma grande oportunidade de trabalho: a gestão da qualidade. Investiguem e partilhem.
Acredito que estes indicadores sejam diferentes de norma para norma, mas o núcleo não deve divergir muito. Trata-se de mais uma grande oportunidade de trabalho: a gestão da qualidade. Investiguem e partilhem.
segunda-feira, outubro 11, 2010
Empregos Marketing
Descrição da Empresa
Lisboa. O nosso cliente é uma empresa nacional do ramo da Cosmética. No âmbito da sua política de constante expansão e com o intuito de aumentar a equipa de marketing e reforçar o apoio aos pontos de venda, pretende admitir:
Descrição da Função
Reportando à Direcção de Marketing, a função tem como objectivo participar nas diversas actividades de marketing e merchandising implementadas pela empresa. Concretamente, esta função envolve as seguintes actividades e responsabilidades:
- Gestor de marca;
- Comunicação e imprensa;
- Gestão de acções no ponto de venda;
- Criação de novos materiais (brichuras, folhetos, sinaléticas).
Perfil do Candidato
- Licenciatura, preferencialmente em marketing ou Gestão;
- Experiência em gestão de marca ou na área de retalho, nomeadamente na gestão da relação com os clientes (preferencial);
- Conhecimentos técnicos de marketing e merchandising;
- Fluência em língua inglesa, a nível oral e escrito;
- Domínio de MS Office e de Illustrator (desejável).
Candidatura
Candidate-se em www.shl.pt/Jobs - Oportunidades de Emprego. Se não tem acesso à Internet, pode excepcionalmente enviar o seu Curriculum Vitae detalhado através dos outros meios para os escritórios da SHL em Lisboa, indicando a Ref.ª 598RL10E para:
Av. Marquês de Tomar, 35 - 4.º
1050-153 Lisboa
Telefone
217 813 800
Fax
217 813 939
Observações
Os candidatos seleccionados serão contactados no prazo de três semanas. www.shl.pt
Descrição da Empresa
Luanda. O nosso cliente é um sólido grupo económico português, com forte implantação no mercado angolano. No âmbito da sua estratégia de crescimento, admite:
GESTOR DE MARKETING - REPRESENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VIATURAS
Descrição da Função
Na dependência do Director-Geral, será responsável por:
- Concepção, desenvolvimento e coordenação de campanhas de marketing no Sector Automóvel, com incidência nos pontos de venda, bem como demais suportes;
- Definição da estratégia de Marketing, planeamento de acções, coordenação de tarefas e controlo de resultados;
- Apoio aos vários pontos de venda e distribuição na implementação do plano de Marketing;
- Supervisão e formação em Marketing e dinamização dos pontos de venda;
- Avaliação e manutenção do reporting associado às actividades das áreas Comercial e de Marketing.
Perfil do Candidato
- Licenciatura na área de Marketing ou Publicidade (preferencial);
- Idade até 35 anos;
- Experiência profissional na função de pelo menos 5 anos;
- Polivalente, pragmático, eficaz e criativo;
- Domínio do Inglês e Francês.
Oferta
- Pacote salarial competitivo;
- Todo o apoio logístico à instalação em Luanda (alojamento, viatura, viagens periódicas a Portugal);
- Efectiva oportunidade de carreira.
Candidatura
www.psicotec.pt
Descrição da Empresa
Carnaxide. A Atlas Copco é um grupo industrial com posições de liderança mundial em compressores, equipamentos de construção e minas, ferramentas eléctricas e sistemas de montagem.
O Grupo oferece soluções sustentáveis para o aumento da produtividade do cliente através de produtos e serviços inovadores.
Fundada em 1873, a empresa está sediada em Estocolmo, na Suécia, e opera em mais de 170 países. Em 2009, a Atlas Copco tinha cerca de 30.000 colaboradores e uma facturação de BSEK 64 (BEUR 6.0). Saiba mais em www.atlascopco.com
Descrição da Função
Irá actuar em áreas tão diversas como comércio electrónico, CRM, data mining, assessoria à equipa de vendas, coordenação de actividades de marketing e comunicação.
Perfil do Candidato
O ambiente de trabalho é internacional, pelo que para além de uma exemplar expressão em português, o domínio do inglês é fundamental.
Licenciatura ou Bacharelato (factor preferencial).
Candidatura
Saiba mais acerca desta posição em: www.atlascopco.pt/ptpt/careers/openjobs/
Descrição/Função:
A SLOT recruta para Grande Superfície sua cliente em Faro e Portimão
CHEFE DE SECÇÃO (m/f)
Procuramos chefes de secção para as seguintes áreas:
Talho, doces, lar, papelaria e lazer, bazar, drogaria e perfumaria, bebidas, frutas e legumes e frente de loja.
Perfil:
- Mínimo 12º ano ou Licenciatura em Marketing, Gestão de Empresas, Distribuição e Logística;
- Conhecimentos excelentes em informática na óptica do utilizador (em particular Microsoft Office – Excel);
- Pessoa comunicativa, orientada para o cliente e para a venda;
- Dinâmica e exigente;
- Disponibilidade Horária (turnos rotativos – manhã, tarde e noite consoante o horário da loja e folgas rotativas);
- Preferencialmente com experiência anterior em funções semelhantes;
- Mobilidade Regional (poderá ter de trabalhar tanto em Portimão como em Faro ou vice-versa);
Funções:
- Recrutamento para a sua secção
- Definição de horários
- Controlo do trabalho dos seus subordinados
- Controlo de Stock
- Análise de vendas
- Campanhas
- Inventário
Oferece-se:
- Vencimento Base + Prémios + Outras regalias em vigor na empresa
- Contrato de trabalho directo com empresa nossa cliente
- Entrada Imediata
- Formação Inicial e Contínua
- Período de formação inicial de 4 meses em Lisboa com tudo pago (Alojamento, deslocação e alimentação)
Candidatura:
Os candidatos interessados deverão enviar CV para Cláudia.ferreira@slot.pt com a referência CS_Outubro.
Lisboa. O nosso cliente é uma empresa nacional do ramo da Cosmética. No âmbito da sua política de constante expansão e com o intuito de aumentar a equipa de marketing e reforçar o apoio aos pontos de venda, pretende admitir:
Descrição da Função
Reportando à Direcção de Marketing, a função tem como objectivo participar nas diversas actividades de marketing e merchandising implementadas pela empresa. Concretamente, esta função envolve as seguintes actividades e responsabilidades:
- Gestor de marca;
- Comunicação e imprensa;
- Gestão de acções no ponto de venda;
- Criação de novos materiais (brichuras, folhetos, sinaléticas).
Perfil do Candidato
- Licenciatura, preferencialmente em marketing ou Gestão;
- Experiência em gestão de marca ou na área de retalho, nomeadamente na gestão da relação com os clientes (preferencial);
- Conhecimentos técnicos de marketing e merchandising;
- Fluência em língua inglesa, a nível oral e escrito;
- Domínio de MS Office e de Illustrator (desejável).
Candidatura
Candidate-se em www.shl.pt/Jobs - Oportunidades de Emprego. Se não tem acesso à Internet, pode excepcionalmente enviar o seu Curriculum Vitae detalhado através dos outros meios para os escritórios da SHL em Lisboa, indicando a Ref.ª 598RL10E para:
Av. Marquês de Tomar, 35 - 4.º
1050-153 Lisboa
Telefone
217 813 800
Fax
217 813 939
Observações
Os candidatos seleccionados serão contactados no prazo de três semanas. www.shl.pt
Descrição da Empresa
Luanda. O nosso cliente é um sólido grupo económico português, com forte implantação no mercado angolano. No âmbito da sua estratégia de crescimento, admite:
GESTOR DE MARKETING - REPRESENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VIATURAS
Descrição da Função
Na dependência do Director-Geral, será responsável por:
- Concepção, desenvolvimento e coordenação de campanhas de marketing no Sector Automóvel, com incidência nos pontos de venda, bem como demais suportes;
- Definição da estratégia de Marketing, planeamento de acções, coordenação de tarefas e controlo de resultados;
- Apoio aos vários pontos de venda e distribuição na implementação do plano de Marketing;
- Supervisão e formação em Marketing e dinamização dos pontos de venda;
- Avaliação e manutenção do reporting associado às actividades das áreas Comercial e de Marketing.
Perfil do Candidato
- Licenciatura na área de Marketing ou Publicidade (preferencial);
- Idade até 35 anos;
- Experiência profissional na função de pelo menos 5 anos;
- Polivalente, pragmático, eficaz e criativo;
- Domínio do Inglês e Francês.
Oferta
- Pacote salarial competitivo;
- Todo o apoio logístico à instalação em Luanda (alojamento, viatura, viagens periódicas a Portugal);
- Efectiva oportunidade de carreira.
Candidatura
www.psicotec.pt
Descrição da Empresa
Carnaxide. A Atlas Copco é um grupo industrial com posições de liderança mundial em compressores, equipamentos de construção e minas, ferramentas eléctricas e sistemas de montagem.
O Grupo oferece soluções sustentáveis para o aumento da produtividade do cliente através de produtos e serviços inovadores.
Fundada em 1873, a empresa está sediada em Estocolmo, na Suécia, e opera em mais de 170 países. Em 2009, a Atlas Copco tinha cerca de 30.000 colaboradores e uma facturação de BSEK 64 (BEUR 6.0). Saiba mais em www.atlascopco.com
Descrição da Função
Irá actuar em áreas tão diversas como comércio electrónico, CRM, data mining, assessoria à equipa de vendas, coordenação de actividades de marketing e comunicação.
Perfil do Candidato
O ambiente de trabalho é internacional, pelo que para além de uma exemplar expressão em português, o domínio do inglês é fundamental.
Licenciatura ou Bacharelato (factor preferencial).
Candidatura
Saiba mais acerca desta posição em: www.atlascopco.pt/ptpt/careers/openjobs/
Descrição/Função:
A SLOT recruta para Grande Superfície sua cliente em Faro e Portimão
CHEFE DE SECÇÃO (m/f)
Procuramos chefes de secção para as seguintes áreas:
Talho, doces, lar, papelaria e lazer, bazar, drogaria e perfumaria, bebidas, frutas e legumes e frente de loja.
Perfil:
- Mínimo 12º ano ou Licenciatura em Marketing, Gestão de Empresas, Distribuição e Logística;
- Conhecimentos excelentes em informática na óptica do utilizador (em particular Microsoft Office – Excel);
- Pessoa comunicativa, orientada para o cliente e para a venda;
- Dinâmica e exigente;
- Disponibilidade Horária (turnos rotativos – manhã, tarde e noite consoante o horário da loja e folgas rotativas);
- Preferencialmente com experiência anterior em funções semelhantes;
- Mobilidade Regional (poderá ter de trabalhar tanto em Portimão como em Faro ou vice-versa);
Funções:
- Recrutamento para a sua secção
- Definição de horários
- Controlo do trabalho dos seus subordinados
- Controlo de Stock
- Análise de vendas
- Campanhas
- Inventário
Oferece-se:
- Vencimento Base + Prémios + Outras regalias em vigor na empresa
- Contrato de trabalho directo com empresa nossa cliente
- Entrada Imediata
- Formação Inicial e Contínua
- Período de formação inicial de 4 meses em Lisboa com tudo pago (Alojamento, deslocação e alimentação)
Candidatura:
Os candidatos interessados deverão enviar CV para Cláudia.ferreira@slot.pt com a referência CS_Outubro.
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