sexta-feira, fevereiro 25, 2011
És um produto de sucesso?
Uma observação de grande satisfação para o capítulo sobre criatividade e "exercícios" para animar a fonte das ideias geniais, assim como os dois capítulos sobre responsabilidade social empresarial e individual.
Mais uma vez, gostei e aconselho.
www.mymarketing.pt
segunda-feira, novembro 15, 2010
Carta de Apresentação e... uma estratégia
É com uma enorme auto-motivação que tento superar todos os desafios a que me proponho, sempre com um elevado espírito de iniciativa e criatividade, e não sou pessoa de desistir facilmente.
E pronto. O que é que este candidato estará a fazer de diferente dos outros? Eu sugeria que esta carta fosse uma espécie de... chantagem. Se é um fulano com iniciativa e criatividade, só tem de a demonstrar... até porque não desiste facilmente. Há aqui uma promessa que tem de cumprir antes mesmo que lhe seja dado qualquer emprego.
Se uma pessoa se diz ser criativa tem de o mostrar com algo criativo. Se diz que não desiste, não pode ficar pela carta de apresentação e cv como A SUA TENTATIVA.
Por isso acho o vídeo do cãozinho muito bom, útil até para nos inspirar.
sábado, junho 27, 2009
para amantes do dragon ball e recém licenciados
Lembram-se da cena do SanGoan e a espada sagrada? Isto é, quando o velho (que saiu da espada partida) diz para ele dançar à volta de... (já não me lembro bem o quê, talvez uma fogueira) para ganhar a força suficiente e eliminar o Bubu. BOm, a certo momento, enerva-se com aquela palhaçada e enfurece-se. Logo de seguida fica surpreendido com toda a energia que estava a libertar, e toma consciência de que o treino estava a resultar.
Bem, quando acabamos a licenciatura temos a tendência em pensar que não estamos preparados, que a escola não nos ensinou nada do que precisamos e o medo de fazermos figura de patetas cresce. A verdade é que estamos, em regra, muito melhor preparados do que pensamos. Acreditem.
Sejam os primeiros a acreditar em vós. E é claro, a escola não vos ensinou a trabalhar, deu-vos ferramentas para fazerem boa figura, mas essa aprendizagem é vossa.
sábado, junho 20, 2009
worklover
A mudança está dentro de nós
Os meus 7 pecados e as 3 virtudes
terça-feira, junho 16, 2009
porque não quero ser polivalente
Aí pelos meus 16 anos, tive uma curta experiência na prática do futebol de competição. Sempre fui um jogador razoável mas...
Certo dia o sr. treinador pergunta-me onde é que gostava mais de jogar. Disse-lhe: onde quiser, jogo em qualquer lado. A mensagem que lhe estava a dar é que até podia ser razoável em várias posições, mas não era bom ou excelente em nenhuma. Da mensagem à realidade foi facil, como não me identifiquei com nada, não me especializei em nada em concreto. Resultado: Joguei poucas vezes, porque fiz falta poucas vezes. Tiveram sempre os vários especialistas aptos.
Por vezes, troco algumas impressões com antigos colegas de curso e fico surpreendido pelo caminho que têm percorrido desde então. Profissionais em gestão de comunicação, RPs, comunicação de marketing, etc, a tirarem formações técnicas em photoshop, programação e outros derivados para... serem mais polivalentes, ou por outras palavras... pau para toda a obra.
Bom, numa altura em que o desemprego cresce bastante, tudo parecem ser armas de combate à situação. Eu acho que não. Designers são Designers, Programadores são Programadores, RPs são RPs, etc são etc. Cada profissão especializada é uma profissão especializada e é assim que trazem mais valor ao seu trabalho. Creio que o importante é ter uma noção actualizada das potencialidades de certas ferramentas, mas isto não quer dizer que seja eu que tenha de saber como faze-lo, pois nunca poderia saber o mesmo que alguém que estudou especificamente o tema do, por exemplo, design e suas ferramentas. Da mesma forma que não se pode conhecer aprofundamente o marketing e suas variações através de um curso de 10 horas.
Podem dizer-me que nem todas as organizações podem sustentar todos esses especialistas ao mesmo tempo. Claro. Têm toda a razão. Mas também há pessoal não especializado para funções mais polivantes ou (mais uma vez) não especializadas e, consequentemente, viradas para resultados menos volumosos. Quando não tenho dinnheiro para um bmw um renauld ou qualquer coisa mais barata e com caracteristicas de rendimento (conforto, durabilidade, segurança, velocidade, etc, etc) diferentes, mas qualquer um dos carros me permitem deslocar de um lugar para o outro de forma mais rápida que a pé.
Penso que o erro é querermos concorrer com especialistas e não especialistas exactamente com as mesmas armas, ou seja, sem nos diferenciarmos. Diferenciar por fazer de tudo um pouco mas pouco de tudo?
Isto está mau, mas as empresas precisam de pessoal especializado e técnico nas várias medidas ou no equilibrio que a sua situação organizacional o permitir. Creio que a mudança está em primeio lugar dentro de nós.