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terça-feira, janeiro 11, 2011

3 ways to get people talking on Facebook

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Facebook can be a powerful tool for connecting and energizing your fans. And best of all, it doesn't have to be complicated. Three ideas to get you started:

1> Encourage them to tag themselves
Each time a fan is tagged in a photo, it's instantly shared with their friends -- and done right, it can create a powerful viral effect. Whether it's a simple offer of a complimentary cupcake each time you're tagged in a photo or a world record-breaking attempt at the largest tagged photo on Facebook, there are lots of ways to take advantage of this feature. Whatever strategy you go with, be polite -- you'll quickly annoy fans if you tag them without permission.

2> Give away something useful
We've used white papers, tutorials, and research for years to get fans talking about our websites -- and the same can be done for Facebook. One of the best examples we've seen recently is Guy Kawasaki's page for his new book, "Enchantment." When fans like his page, Guy offers them a full download of his first book. It gives new fans something to use and pass along, and it earns Guy the permission to contact these talkers again.

3> Offer content they can't get anywhere else
If you want to get people excited and sharing, you've got to give them something worth talking about -- something they can't get anywhere else. Scholastic, for example, is driving a ton of conversations on Facebook by sharing exclusive content, behind-the-scenes details, expert advice on children's books, and advanced previews.

daqui http://gaspedal.com/blog

quinta-feira, janeiro 06, 2011

Briefing - 6 Tendências nas redes sociais para 2011

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1) Economia Integrada: Desde a Ford à Dell passando pela Starbucks e muitas outras companhias que foram pioneiras na utilização do “social media”, 2011 será certamente o ano em que estas empresas olharão atentamente para a integração das redes sociais não apenas a nível regional mas também global tendo em conta todas as facetas do negócio desde o marketing até à gestão de crise.

2) Os “tablets” e o “Mobile” e as redes sociais omnipresentes: À medida que a competição aumenta, o mercado é inundado de smartphones melhores e mais baratos e um leque variado de “tablets”. A tecnologia permite ao consumidor estar conectado 24/7 e através de múltiplos e poderosos canais. As redes sociais irão estar presentes “on-the-go” , fora de casa e fora do escritório.

3) Facebook e as potencialidades da localização: Se 2010 foi o ano da Foursquare e o seu poderoso, competitivo sistema de “badges” e “mayorships”, é expectável que o Facebook em 2011 domine a dinâmica social baseada na localização de uma forma global. Esta plataforma estará definitivamente bem posicionada para responder com inumeros serviços e aplicações úteis ao sucesso de marcas, produtos e serviços.

4) Participação Esquizofrénica nas Redes Sociais: Enquanto o “social media” boom associado à multiplicação de inúmeros perfis sociais em diversas redes não é novo junto dos “tech involved”, muitos dos utilizadores denominados “médios” estão igualmente a experienciarem esta dinâmica social: eles usam o twitter,facebook, g-mail, skype. Enquanto os primeiros já criaram as suas próprias ferramentas para gerir esta socialização, os segundos precisarão de apoio das plataformas , que deverão funcionar cada vez mais integradas, simplificadas e user-friendly

5) Google não os vence, junta-se a eles: Google provou que a melhor forma de vencer o Facebook, Twitter e o resto é fazer aquilo que o Google sabe fazer melhor: é “indexá-los por peças”. O algoritmo do Google torna-se cada vez mais inteligente na análise da informação Twitter. Desta forma tiram partido do mundo social na web associando-se a toda e qualquer informação a que consigam deitar as mãos.

6) Funcionalidade “Social” torna os sites novamente “cool” e na moda. Os sites terão a tendência de servir como “digital hubs” que integram a actividade social de múltiplas plataformas. Por exemplo, a rede social de música da Apple, chamada de Ping integrou recentemente Twitter. A integração é a “palavra de ordem” para ser relevante num mundo social sempre conectado.

http://www.briefing.pt/content/view/8180/10/

quinta-feira, dezembro 30, 2010

E-mail Marketing

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De Is Your Email Marketing Ready for 2011?

1. Make every message shareable. Include a Like/Tweet button or a social share bar in every email newsletter. The "Forward to a Friend" feature lets subscribers share your newsletter with another person by email. But by adding social icons at the top of your e-mail, those same people can now share it with their entire Facebook, Twitter and LinkedIn networks. That extends your reach to a highly qualified audience of prospects.

2. Kick-start your social presence using your email marketing list. Invite e-mail subscribers to connect with you on social networks. Include links to your Facebook, Twitter and LinkedIn pages in your e-mail marketing communications. Don't forget to provide reasons why subscribers should join you on social media destinations -- and how that experience will be different from your email communications.

3. Include a "social call to action" in every email newsletter. Don't rely solely on social media icons and buttons to get readers to visit your social media outposts. Entice readers with a link to a hot conversation you want to continue on Twitter (or another discussion destination), or to an exclusive contest or survey you're featuring on Facebook.

4. Solicit feedback and find newsletter content. Use crowdsourcing on social media sites to find out what topics are trending with your customers. Invite questions and feedback, and join the conversation. Then use the frequently asked questions and the feedback gathered as material for newsletter content. At the same time, spark a conversation and continue it via email and social media. Don't forget to include and encourage social media feedback in every issue of your newsletter.

5. Cross-post to all your communication channels. Always post your newsletter content on Facebook, Twitter and LinkedIn. Keep conversations going by re-posting different snippets across social media channels. Even better, fan the discussion flames by sending out a separate email letting readers know about conversations happening on social media and inviting them to participate.

terça-feira, dezembro 28, 2010

Publicidade no Google ou no Facebook?

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Um artigo interessante que coloca em discussão as vantagens e desvantagens de fazer publicidade nos motores de pesquisa como o Google (AdWords) e nas redes sociais como o Facebook. A ler e comentar.

Criatividade na apresentação do perfil do facebook

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Recolhi apenas alguns exemplos, mas aconselho a vossa visita à fonte da recolha onde encontrarão muitos mais.





quarta-feira, dezembro 22, 2010

Escrever para a web

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Começa assim o seguinte artigo:

Ao contrário do que se possa pensar, escrever para a web não é díficil. Ou melhor, não deveria ser! Esta é uma das formas mais simples e objectivas de escrita. Mesmo assim, muitas pessoas (principalmente os que não são copywriters) encontram muitas dificuldades em escrever para um website.

Depois tem 7 dicas, sendo a primeira: Seja objectivo

Na internet as pessoas têm tendência a ler na “diagonal” ou a fazer “scan” do texto mais do que propriamente ler. Desta forma tenderão a evitar grandes blocos de texto (salvo algumas excepções). Escrever parágrafos pequenos e adicionar sub-títulos frequentes irá ajudar o leitor a digerir o conteúdo mais facilmente, mais rapidamente e com um maior nível de compreensão.

Há um episódio interessante que costuma ser referido quando se discute o poder de síntese. Um Presidente iniciou ou terminou um discurso dizendo: Desculpem mas não tive tempo para escrever um discurso mais curto...
Assim, parece-me que o artigo começa com uma pequena troca de palavras... Correcto será dizer que a Web exige uma escrita simples e não que escrever para a Web é simples.

terça-feira, dezembro 15, 2009

Estudo "Redes Sociais em Portugal"

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Muito Interessante. Acaba de sair no I.

Facebook e Youtube: as marcas têm cada vez mais medo da net


3 ways to measure your word of mouth

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#161: 3 ways to measure your word of mouth

A fundamental component to any great word of mouth program is the ability to track it. And while there are some great vendors out there who offer sophisticated measurement systems, here are a few simple ways to get started on your own:

1> Ask: How did you hear about us?
2> Find the baseline
3> Remember old-fashioned strategies

1> Ask: How did you hear about us?

One of the easiest ways to measure where your customers are coming from is to simply ask them. Whenever anyone makes a purchase from your site, walks through the door, or attends an event -- ask them how they heard about you. By giving customers a few clear and simple options when you ask them, you'll be able to get some quick numbers on where they're coming from -- be it word of mouth, search, or advertising.
2> Find the baseline

To effectively measure your word of mouth marketing, you'll need to identify what the baseline conversation about your brand looks like. You don't need a big budget to do it -- tools like Twitter Search and Google Alerts won't cost you a thing. After you know the natural conversation levels, you can continue to use these tools to measure how these levels fluctuate after you implement components of your word of mouth program.
3> Remember old-fashioned strategies

Just because the tools are new doesn't necessarily mean you have to invent new measurement techniques. Remember unique coupon codes, special landing pages, click-rates, and surveys? The classic measurement strategies you're using to measure other forms of marketing can often be used for your word of mouth, too.

in http://www.gaspedal.com/newsletters


sábado, novembro 21, 2009

Bloglovers promove debate para bloggers

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debateBloglovers

Facebook, Twitter, Youtube, Myspace, Spot, Hi5, Google, Flickr, Wordpress, Delicious, etc. etc. etc. A web social já faz parte do nosso quotidiano. O fenómeno dos media sociais manifesta-se em múltiplos planos da actividade humana: ensino, economia, política, etc. Em Portugal, estas plataformas já atraem mais de 70% dos utilizadores da Internet e é o terceiro país europeu com maior taxa de adesão.

Motivadas pela popularidade destes serviços, as instituições experimentam uma nova solução de comunicação para as suas estratégias.

Queremos reunir bloggers com vontade de discutir este tema: o que é a web social? são serviços que se diferenciam entre si? qual o potencial para as organizações? como podem ser explorados? oportunidades e ameaças...

Este debate, super informal, terá lugar no Hub Porto, dia 12 de Dezembro (Sábado) entre as 15h00 e as 17h00. A participação é gratuíta, mas pedimos que se faça uma inscrição, uma vez que temos poucos sofás :(

Inscrição aqui


segunda-feira, novembro 16, 2009

upload 2.0: a reter

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O evento correu bem, espero ter estado à altura :)

Importa rever as ideias mais importantes sobre media sociais (social media, social web...):

1. A adesão é um fenómeno. Eles estão lá. As empresas devem saber estar também, acompanhar os bons e maus comentários e intervir no reforço e na correcção dessas situações.

2. Estas plataformas apresentam uma óptima oportunidade de comunicação para as empresas mais pequenas, que têm menos recursos financeiros, mas dispõem de profissionais entusiasmados e atentos a estes novos media.

3. Não há receitas mágicas. Não há gurus nesta área. Estamos todos a aprender.

4. Não há controlo, antes o acompanhamento e a influência.

5. Toda a comunicação deve procurar resultados mensuráveis.


quarta-feira, novembro 04, 2009

Ainda a propósito

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Media sociais: definição

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A minha dissertação teve como tema principal a potencialidade dos media sociais nas estratégias de marketing e comunicação das organizações.

Aqui fica um primeiro insight para a definição da expressão.

Os Media são qualquer meio por onde possam ser emitidas mensagens, como a televisão, a Internet, os telemóveis, o cinema, um concerto, entre outros. Os media sociais (social media) são serviços alojados na Internet que permitem, a qualquer utilizador, produzir, distribuir e consumir informação, num ambiente onde a transmissão de mensagens pode realizar-se em grande escala, sem qualquer controlo e com reduzidos custos associados a essas actividades.

Ao contrário dos tradicionais órgãos de comunicação social os media sociais não são controlados por nenhuma pessoa ou entidade e são os utilizadores que, efectivamente, decidem o que querem ver e difundir entre as suas redes de “amigos”. Estes serviços estão portanto a redefinir como nós nos relacionamos.

A actualidade e o largo impacto desta realidade atrai as mais diversas análises que tratam conceitos com superficialidade, ou confundem a sua natureza. Confunde-se comunidade virtual com rede social, rede social com media sociais... Hoje, com a revolução social desencadeada pela internet, podemos admitir desde logo uma separação entre comunidade e rede social. As comunidades, no contexto dos novos media, devem caracterizar o conjunto de utilizadores que constituem determinada plataforma, sendo a rede resultado das relações que se estabelecem uns com os outros através dos contactos de cada um.
Desta forma, deve definir-se media sociais como serviços ou plataformas, comunidades virtuais como o conjunto de indivíduos que utiliza esses serviços e rede social como o conjunto de ligações que estes estabelecem livremente entre si.


sexta-feira, julho 03, 2009

EUPRIO Conference 2009

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Este ano tive o prazer de participar na Conferência da EUPRIO, que decorreu de 25 a 28 de Junho na Universidade de Aveiro. A EUPRIO é uma Associação Europeia de Profissionais de Relações Públicas que trabalhem em Universidades.

Foi muito interessante, pois é raro encontrar profissionais de marketing e comunicação que entendam tão bem a natureza do meu trabalho.

Desta conferência retirei algumas conclusões, como estas que partilho convosco:

  • O marketing continua a ser muito mal compreendido pelas direccções administrativas que apenas relacionam esta actividade com a de comunicação, contudo nota-se uma preocupação cada vez maior em repensar as estratégias da universidade;

  • A captação de alunos faz-se, genericamente, através de campanhas de massas, o que não se deixa de entender, uma vez que se trata de uma universidade e não de uma faculdade;

  • As Universidades não exploram o valor da marca e têm grande dificuldade em gerir/controlar a imagem das suas faculdades;

  • Os media sociais (social media) começam a ser explorados mas sem se saber muito bem com que objectivos.


  • Bem, neste encontro apenas 8 em 200 pessoas eram profissionais portugueses. Como sei que há muitos mais, recomendo esta iniciativa. A próxima conferência terá lugar em Junho ou Setembro de 2010 na Itália :)


    domingo, junho 28, 2009

    social media different from social networking

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    Rapidamente e porque acho que não te respondi correctamente no momento, aqui vai G :)

    Social media (tecnologias da comunicação on line) compreende vários tipos de plataformas:

  • Blogs onde individuos ou empresas podem escrever livremente seus textos convidando outros para comentar (wordpress; blogspot)

  • Microblogging que são versões mais curtas dos blogs pois apenas permitem poucos caracteres por cada texto publicado (twitter)

  • Wikis onde qualquer individuo pode contribuir/acrescentar/editar informação (wikipedia)

  • social bookmarking que é o mesmo quando nós escolhemos os nossos favoritos para ligações rápidas a partir do browser (delicious)

  • social networking que são plataformas generalistas ou temáticas onde individuos podem criar seus perfis, criar relações em rede partilhando e discutindo conteúdos (facebook; youtube, flickr)

  • slidecasts que são plataformas onde os individuos podem colocar documentos e disponibilizá-los para visualização online (slideshare, docstock)


  • podem continuar...


    mwh5s42zpe