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sexta-feira, fevereiro 25, 2011

IV Congresso Internacional de Relações-Públicas

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O evento decorrerá nos próximos dias 16 e 17 de Março nas instalações do ISMAI

Programa provisório

16 de Março:

Tema: A Gestão em Relações-Públicas

Gestão de Lóbi – Martins Lampreia
Gestão de Carreira / imagem – Pedro Abrunhosa
Gestão de empresa de Eventos - Sérgio Vieira (The BEE Grupo Realizar)
Gestão de Comunicação, negociação e estratégia – João Figueiredo (Presidente ARPA)


17 de Março:

Tema: Comunicação e Protocolo

Comunicação Integrada – Margarida Küncsh
Criatividade na Comunicação - Renato Póvoas (Managing Partner da Guess What PR)
Relacionamento – António José Melo ( Prof. no ISMAI)
Protocolo Multicultural – Isabel Amaral (Presidente APEP- Associação Portuguesa de Estudos e Protocolo)
A comunicação com os Media - Hugo Gilberto (Prof. no ISMAI e Jornalista da RTP)

fonte http://relacoespublicassemcroquete.blogspot.com/2011/02/iv-congresso-internacional-de-relacoes.html

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Concurso para Designers

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Desenha 2 t-shirts e envia-nos as tuas propostas para concurso.design@worklovers.net até dia 15 de Fevereiro.

T-shirt 1 - Campeonato Nacional Duplo Mini Trampolim
O Duplo Mini Trampolim trata de precisão, força e velocidade.

T-shirt 2 - Campeonato Nacional de Ginástica Acrobática
A ginástica acrobática trata de beleza, estética, dança artística e figuras. Esta t-shirt deve conter a totalidade dos nomes dos ginastas participantes (cerca de 100 nomes).

Na proposta a enviar devem fazer constar os seguintes dados:
- um ficheiro jpg ou pdf para apresentar cada t-shirt;
- o orçamento very friendly para cada proposta;
- e formas de contacto.

As propostas enviadas serão avaliadas pela equipa Worklovers e pelo nosso cliente. Para o caso de virmos a ter muitas dúvidas na escolha, submeteremos as mesmas para votação aqui no facebook :)
A Worklovers não se responsabiliza em seleccionar nenhumas das propostas, sempre que estas não satisfaçam os objectivos de comunicação e orçamento do Cliente.

Bom trabalho!
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terça-feira, fevereiro 01, 2011

3 forgotten word of mouth tools that still work

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The Word of Mouth Marketing Blog

Sure, Twitter’s cool. So is Facebook. And YouTube. And Foursquare. And… we could play this game for a while (speaking of which, have you played with Quora yet?).

But before you get caught up in all these new toys, remember this: Many deserving companies have missed out on tons of word of mouth because they got caught up in all the new tools that none of their talkers had even heard of yet. Before you let this describe you, explore a few old tools that might be a better fit:

1> A printed newsletter
2> Stickers, buttons, and fake moustaches
3> The stuff you’re already sending

1> A printed newsletter

The irony of everyone jumping to the online tools means the old-fashioned printed stuff can be remarkable. What would happen if you tried regularly snail-mailing your fans some helpful tips, handy guides, or special artwork they could put on the wall? It might surprise you just how few fans know what you’re talking about when you ask them to follow you on Twitter, but it’s a safe bet they know how to open a mailbox.

2> Stickers, buttons, and fake moustaches

Never give a speech, attend an event, or visit clients without something to hand out. People love our smiley-face buttons and pins, and we’ve had similar success with handy bookmarks, whoopie cushions, and fake moustaches. People won’t talk about your flyer listing product features, but they will tell their friends about your goofy giveaway that made them smile (and then maybe get into specs and product features).

3> The stuff you’re already sending

The stuff you’re already creating, handing out, and shipping are potential word of mouth tools that most marketers ignore. Add extra samples to your shipments, make your packaging worth talking about, and give them a reason to share your receipts. Before you worry about finding a new tool, make sure you’re getting the most out of the things you’re already using.

domingo, janeiro 23, 2011

quinta-feira, janeiro 13, 2011

Mad Men e o problema da comunicação

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O problema da comunicação está no facto de ser comum pensar-se que qualquer um a pode desenvolver. E é verdade. Qualquer um escreve umas palavras, fazer uns folhetos, ou opina sobre a qualidade de uma imagem. Como qualquer um também pode fazer contas, servir à mesa, entrevistar, tirar umas fotografias, cuidar de crianças, ensinar... Só os resultados poderão mostrar a diferença entre ter quem sabe fazer e quem pode desenrascar.

A principal dificuldade que sinto no contacto com as empresas é mesmo este. Os gestores não estão sensibilizados para a importância desta actividade. O negócio pode estar a correr mal, os clientes a deslocar-se para a concorrência... mas a culpa é das grandes marcas, que atropelam os mais pequenos.

Todos os negócios mais antigos que agora se definham, já foram grandes e fizeram muito dinheiro. O problema foi terem pensado que havia de ser sempre assim e deixaram-se estar...

Permitam-me o paralelismo.

Quanto melhor conhecermos o funcionamento do nosso corpo, melhor poderemos satisfazer as suas necessidades, aumentar o seu rendimento e longevidade. O sangue transporta o oxigénio e os nutrientes necessários ao funcionamento dos órgãos. É o desempenho dos vasos sanguíneos e a qualidade do que transportam que define o nosso estado de saúde.

Uma empresa bem sucedida é aquela que presta muita atenção à forma como funciona e faz depender as suas vantagens competitivas do desempenho dos seus principais activos: as pessoas. É a acção da comunicação que faz a ligação entre os activos e serviços de uma organização. É pela comunicação que transportamos as mensagens de entendimento, recolhemos e respondemos às necessidades dos colaboradores e clientes.

Mas o problema mantém-se. Tal e qual como na saúde que, por ser - erradamente - percebida como um dado adquirido, ignoramos as consequências dos nossos maus hábitos por parecem inofensivos. Acontece que os problemas normalmente aparecem "inesperadamente" e quando já há pouco a fazer.

Podemos, tal como numa dieta ou num tratamento médico, avaliar os resultados a curto prazo, mas o maior retorno da comunicação está a médio e longo prazos, porque é apenas ao longo do tempo que podemos aferir a saúde de uma marca, sua notoriedade e capacidade de reagir às adversidades.

Nos últimos episódios da 3ª série de Mad Men, Don Drapper (o génio da publicidade) confessa que é um mau gestor de contas (account - gestor de clientes). É um excelente criativo e gestor de projectos, mas não sabe relacionar-se com os clientes. Pode desenrascar? Claro. A empresa torna-se mais dificiente nessa área? Claro.

Cada macaco no seu galho... não é o que se diz? Continuemos então a ignorar a importância e a especificidade da actividade de comunicação e mais tarde ou mais cedo acontece o (in)esperado.

quinta-feira, dezembro 30, 2010

E-mail Marketing

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De Is Your Email Marketing Ready for 2011?

1. Make every message shareable. Include a Like/Tweet button or a social share bar in every email newsletter. The "Forward to a Friend" feature lets subscribers share your newsletter with another person by email. But by adding social icons at the top of your e-mail, those same people can now share it with their entire Facebook, Twitter and LinkedIn networks. That extends your reach to a highly qualified audience of prospects.

2. Kick-start your social presence using your email marketing list. Invite e-mail subscribers to connect with you on social networks. Include links to your Facebook, Twitter and LinkedIn pages in your e-mail marketing communications. Don't forget to provide reasons why subscribers should join you on social media destinations -- and how that experience will be different from your email communications.

3. Include a "social call to action" in every email newsletter. Don't rely solely on social media icons and buttons to get readers to visit your social media outposts. Entice readers with a link to a hot conversation you want to continue on Twitter (or another discussion destination), or to an exclusive contest or survey you're featuring on Facebook.

4. Solicit feedback and find newsletter content. Use crowdsourcing on social media sites to find out what topics are trending with your customers. Invite questions and feedback, and join the conversation. Then use the frequently asked questions and the feedback gathered as material for newsletter content. At the same time, spark a conversation and continue it via email and social media. Don't forget to include and encourage social media feedback in every issue of your newsletter.

5. Cross-post to all your communication channels. Always post your newsletter content on Facebook, Twitter and LinkedIn. Keep conversations going by re-posting different snippets across social media channels. Even better, fan the discussion flames by sending out a separate email letting readers know about conversations happening on social media and inviting them to participate.

quarta-feira, dezembro 22, 2010

A criatividade e a operacionalidade na estratégia de comunicação

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Este artigo está excelente e por isso tenho de o partilhar por completo neste blog.
Do MKTONLINE por Ana Paula Cruz

A criatividade e a operacionalidade na estratégia de comunicação

A capacidade das marcas contarem histórias e a co-criação são hoje de especial relevância no planeamento estrategico de sucesso. Por sua vez, o planeamento operacional tem que responder a essa criatividade.

Encerrando a temática de artigos sobre o planeamento estratégico em comunicação, importa falar sobre a componente criativa e sobre as questões mais operacionais do plano estratégico de comunicação.

A sobrecarga de comunicação a que estamos sujeitos, de carácter comercial (como as campanhas de publicidade ou as acções de guerrilha), ou mesmo de carácter institucional (como as actividades de responsabilidade social, de gestão de reputação e noticiosa), traz consequentemente a saturação dos públicos-alvo das marcas e dos stakeholders das empresas.

Este facto, associado a um crescente distanciamento das novas gerações face aos grandes Media, traz uma maior barreira na relação entre as marcas e os seus públicos. Felizmente, as marcas de sucesso sabem, já hoje, que a única forma de ultrapassar essa barreira é serem criativas. Criatividade, contudo, é um termo lato e ainda hoje muitos publicitários acreditam que criar um novo filme com uma mensagem publicitária “mais criativa” é suficiente... E dizer-se que as agências precisam de voltar às grandes campanhas (publicitárias) é apenas uma perspectiva limitada da questão.

O que significa então, hoje, ser criativo em comunicação? Seja na publicidade, na guerrilha, ou nas acções de comunicação institucional? Não há uma resposta única, mas sim uma infinidade de respostas.

A capacidade da marca contar histórias é uma das respostas criativas. Histórias que prendam, que dêem vontade de seguir, que façam espalhar a palavra e levem novos consumidores a quererem ver e seguir. Recordo a campanha de lançamento do Volvo S40, do mistério que encheu jornais e fez pessoas escreverem blogs e colocou até experts em psicanálise a discutir o assunto.

http://www.youtube.com/watch?v=toD0WzAbb3I - A história que aqui está resumida foi contada aos poucos, fazendo com que muitos ficassem na expectativa de próximos episódios reveladores. E a verdade é que uma campanha publicitária com a mesma abrangência mundial seria muito mais onerosa e com muito menos resultados.



Numa forma diferente, divertida e interactiva, recentemente a tippex fez uma campanha que levou milhões a segui-la, nas imensas possibilidades interactivas que apresenta (96, ouvi dizer, mas só explorei umas 30, tendo influenciado muitas mais pessoas a ir à procura de outras): http://www.youtube.com/watch?v=4ba1BqJ4S2M. A adesão tem sido massiva e um good will face à marca foi criado, significando resultados muito positivos.



Veja-se ainda o caso das campanhas publicitárias da Vodafone na Índia (e que já expandiu para a África do Sul) com os seus zoozoos, não animações mas pessoas reais em fatos de zoozoo. http://www.youtube.com/watch?v=cGqndA5F3i8. Mais uma vez todos na expectativa do próximo anúncio...



Para auxiliar as marcas nesta tarefa de serem criativas já não basta “a bunch of guys around a table” em sessões de brain storming, encerrados em agências. Hoje, abrir hipóteses à co-criação (com os Prosumers a desenvolverem-se, no seu sentido de Professional Consumer e de Producer Consumer) é uma forma eficaz de garantir maior criatividade e participação activa dos públicos na vida da marca e com isso assegurar pessoas apaixonadas por ela.

Já são muitos os portais de crowdsourcing que chamam à participação criativa da multidão na vida da marca, do design à inovação de produto, das estratégias de marketing aos estudos de mercado. Este será o caminho sem retorno da criatividade.

Posteriormente à definição de uma criatividade eficaz, há que pensar no planeamento operacional, no fundo, na implementação de toda a estratégia.

Há que pensar bem os macro-tempos da comunicação e elaborar um resumo estratégico coerente: em quanto tempo a estratégia deverá ser implementada, em quantas fases e porquê, que objectivos se cumprirá em cada fase e com que recursos.

Finalmente, condicionados pelos objectivos e budget disponível, define-se a que técnicas de comunicação recorrer, equilibrando a nossa opção entre técnicas de efeitos a curto e de efeitos a longo prazo. A escolha deve igualmente ser ponderada pelas capacidades que cada técnica tem de fazer cumprir os objectivos.

De seguida, as acções de comunicação virão pôr em acto a componente criativa, mas só deverão entrar em plano se, e só se, cumprirem algum objectivo. Caro que se não cumprirem um objectivo é porque há uma acção a mais ou um objectivo a menos.

Como já referi noutro artigo, os objectivos são como que a prova dos nove do planeamento estratégico. Em função deles se medirá, no final do planeamento estratégico, a eficácia das acções. A avaliação das técnicas/acções de comunicação, encontram-se também elas em fase de expansão e de re-equação. Os velhos “GRPs” da publicidade já não são suficientes para medir a eficácia da criatividade e facto é que novos formatos de avaliação se estão já a implementar em todos os quadrantes (veja-se o desenvolvimento das métricas de reputação online).

Seremos seguramente surpreendidos com a reputação da nossa marca no momento em que a resolvermos medir online.

sexta-feira, outubro 15, 2010

Chamada de Trabalhos/ Call for Papers

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Chamada de novos trabalhos para a Prisma.com - até 31 de Outubro de 2010

Até 31 de Outubro de 2010 serão aceites propostas de artigos, entrevistas e recensões para publicação na PRISMA.COM.

PRISMA.COM, propriedade da unidade de investigação CETAC.Media (Centro de Estudos em Tecnologias, Artes e Ciências da Comunicação), é uma publicação on-line dedicada à pesquisa de temas, problemas e casos de intersecção e convergência das novas tecnologias digitais com a complexidade dos fenómenos de informação e comunicação.

PRISMA.COM publica: a) artigos de natureza teórica, ensaística ou de comentário e reflexão, bem como trabalhos monográficos nos domínios das Ciências da Informação e Comunicação (CIC); b) trabalhos de natureza empírica, privilegiando a sua natureza inter e transdisciplinar; c) Recensões críticas da literatura própria destes domínios; d) noticiário sobre actividades em curso ou a desenvolver, bem como entrevistas e outros materiais de carácter informativo e de divulgação nestas áreas do conhecimento.

A publicação das colaborações será sujeita a avaliação prévia, por especialistas, em regime de anonimato.

Os artigos devem respeitar as normas e estilos de redacção, e ser submetidos por via electrónica, para o e-mail da Revista Prisma.Com (prisma@cetac.up.pt).


Call for Papers to PRISMA.COM - until 31 October 2010

Until 31 October 2010 we will welcome proposals for articles, interviews and reviews for publication in PRISMA.COM.

PRISMA.COM, ownership of the research unit CETAC.Media (Center for Studies in Technology, Arts and Communication Sciences) is an online publication devoted to research on issues, problems and cases of intersection and convergence of new digital technologies with the complexity of the information and communication phenomena.

PRISMA.COM publishes: a) theoretical articles, essays or comments and reflections, as well as monographs in the fields of Information Sciences and Communication; b) empirical work by focusing on their nature and inter-disciplinarity c) reviews on pieces of literature relevant to these areas, d) news on current or future activities, as well as interviews and other informational materials and disclosure in these areas? knowledge.

Publication of contributions will be subject to prior evaluation by experts (peer-review), on an anonymous basis.

The articles must meet the standards and writing styles, and be submitted electronically to Revista Prisma.Com (prisma@cetac.up.pt).

domingo, novembro 22, 2009

Uma lição que vem do passado

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Nunca escrevi e pouco partilhei sobre a minha candidatura à associação de estudantes da minha antiga escola. A lição que quero partilhar convosco trata ensinamentos de gestão, marketing e comunicação.

Dizer já que perdi, perdemos. Aqui ficam as correcções:

1. Nada se ganha sozinho.

2. Escolher um grupo não é apenas escolher pessoas é escolher uma equipa.

3. Numa equipa tem de haver papeis diferenciados mas todos devem perseguir o mesmo objectivo.

4. Não basta querer muito que as coisas aconteçam, é preciso que outros também queiram.

5. Não basta querer, é preciso fazer acreditar.

6. Ninguém nos segue apenas por pensarmos que somos a única solução justa e transparente, é preciso ganhar essa imagem.

7. Para ser credível não basta ser, é preciso parecer.

8. As pessoas querem ouvir histórias que lhes entreguem benefícios e satisfaçam as suas necessidades.

9. Numa campanha todos contam. Todos interessam.

10. Vencer é apenas a primeira batalha. Perder faz parte de todas elas.

Perdi, não voltei a tentar. Tudo tem o seu tempo, para aprender, para vencer e fazer pelos outros.


sexta-feira, julho 31, 2009

don't be an idiot

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no seguimento deste post, tal como as duas últimas, esta é um estímulo de agressão que ainda não descobri que efeito produz. Para já, gosto mais destas, do que as do por favor.




terça-feira, julho 21, 2009

uma coisa difícil

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O que é um chefe? Que função é esta?

É um artista da comunicação. Bom ou mau.

O bom é aquele que consegue criar as necessárias sinergias entre os seus colaboradores, potenciando os seus saberes em conjunto e, em segundo lugar, é aquele que tem uma visão aberta mas assertiva sobre o serviço e/ou instituição que estimule o seguimento e a participação dos colaboradores na perseguição desses objectivos globais.

O mau é o oposto. É aquele que não tem um plano de evolução para cada um dos seus colaboradores, que não sabe criar sinergias entre si e que não tem uma perspectiva organizacional de longo alcance.

Porquê um artista da comunicação? Porque é esta que dita as nossas relações, sejam pessoais ou organizacionais e, por consequência, a comunicação é uma ferramenta de gestão.


sexta-feira, julho 17, 2009

Curso de Comunicação Organizacional

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Vídeo engraçado... Porque devem os estudantes escolher o curso de Comunicação Organizacional? "Excepto talvez nas áreas da saúde e engenharia, todas as outras dão desemprego certo, por isso, antes de pensar se vão ter emprego, devem querer fazer um curso pelo simples exercício de querer aprender uma actividade..."

Que raio de forma de estímulo. Posso tentar?

Haverá organização que não precise de comunicar com os seus colaboradores? De perceber como alanvancar a satisfação e o empenho destes na perseguição dos objectivos organizacionais? De analisar as causas de conflitos, de gerir as insatisfações, as reclamações e as sugestões da sua comunidade interna? Haverá organização que não precise comunicar com o seu exterior? Com os orgãos de comunicação social, accionistas e outros stakeholders? De identificar melhor as necessidades dos seus clientes para melhor os satisfazer? De saber o que comunicar, como, quando e a quem comunicar de forma a dar a conhecer diferenciadamanente?

Penso que não. O desemprego existe e é um facto, mas não para aqueles que souberem gerir a comunicação quer interna, externa e de marketing, de maneira inteligente e apresentar expressivamente o valor deste saber.

Já agora, uma outra observação... As Instituições de Ensino Superior (principalmente os Politécnicos) têm a missão de ensinar para a empregabilidade, ou seja, dar às empresas os recursos humanos de que precisão.

E um conselho... Enquanto estudantes, o nosso dever é procurar, deste o primeiro ano, compreender o mercado de trabalho, fazendo várias aproximações. Façam estágios de integração, 1 dia por semana, uma tarde, qualquer coisa. A preocupação em arranjar emprego não deve começar só depois de acabar o curso. E pensem/acreditem sempre no curso/formação que têm como a vossa maior força.